Conheça a AAOC

A Assessoria de Assistência aos Órgãos Colegiados (AAOC), foi criada originalmente com o nome de Coordenadoria de Apoio aos Órgãos Colegiados (CAOC), conforme Art. 2º, inciso ll, da Lei Municipal N. 2.951, de 27 de janeiro de 1993, publicada no “Diário Oficial” do Estado de Mato Grosso do Sul N. 3.472, de 28 de janeiro de 1993, nas páginas 67 e 68. É vinculada à Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais (SEGOV.


A AAOC tem por objetivo o acolhimento, o encaminhamento e busca de soluções para as questões relacionadas com as atividades dos níveis de atuação auxiliar, objetivando as condições favoráveis aos órgãos colegiados no desempenho de suas responsabilidades.

Acompanhe as Legislações relacionadas

CGNotícias

Ver mais
Rede de educação infantil será ampliada com novas vagas em áreas com maior demanda

Mais crianças na escola e unidades finalmente concluídas. Esse é o reflexo do avanço nas obras de educação infantil que estavam paradas em Campo Grande e que agora voltam a caminhar com cronograma definido e recursos garantidos. O pacote prevê a entrega de onze unidades da Rede Municipal, com expectativa de criação de quase 4 mil novas vagas para crianças de 0 a 5 anos. Nesta quarta-feira (2), a prefeita Adriane Lopes visitou obras em execução de Escolas Municipais de Educação Infantil (Emeis) retomadas pela atual gestão, que há mais de uma década aguardavam conclusão. As unidades estão em diferentes estágios — com parte já em execução e outras com licitação prevista para os próximos meses. Coordenada pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), essa ação representa a maior retomada de obras da história da Rede Municipal de Ensino. São investimentos superiores a R$ 20 milhões em bairros com déficit histórico de vagas, priorizando infraestrutura de qualidade e atenção à primeira infância. “A entrega dessas unidades representa muito mais do que novas salas de aula: é uma reparação histórica. Com planejamento e responsabilidade, estamos garantindo estrutura adequada, acolhimento de qualidade e mais oportunidade para as famílias que mais precisam”, afirma a prefeita Adriane Lopes. Mais do que destravar obras paradas, a atual gestão tem adotado medidas objetivas e necessárias para enfrentar gargalos antigos da educação infantil. Com decisões firmes e foco em resultado, a Prefeitura tem feito o que precisa ser feito para que as unidades escolares finalmente saiam do papel. Unidades com entregas programadas Duas Emeis estão com entrega prevista ainda para este ano: São Conrado e Oliveira III, cada uma com capacidade para atender 350 crianças. Somadas, irão ampliar em 700 o número de vagas na educação infantil já em 2026. A primeira obra finalizada dentro do pacote foi a Emei Inápolis, entregue em junho de 2024 e nomeada “Dulce Coutrim de Freitas”. Atualmente, a unidade atende cerca de 200 crianças matriculadas. Para 2026, estão previstas as entregas das Emeis Popular, Jardim Anache e Jardim Radialista. Também integram o cronograma de obras duas escolas municipais de ensino fundamental: Celina Martins Jallad e Profª Maria Regina de Vasconcelos Galvão, que terão quadras construídas; já na Escola Municipal Orlandina Oliveira Diniz, onde a quadra atual não é coberta, a estrutura será ampliada com cobertura até o próximo ano. Outras cinco Emeis terão suas obras retomadas até o próximo ano e contemplam diferentes regiões da cidade. São elas: Jardim Talismã, Moreninha II, Jardim Colorado, Serraville e Jardim Nashville, cada uma com capacidade para 350 crianças. Juntas, essas unidades vão acrescentar 1.750 vagas à rede municipal. Iniciadas até o ano de 2013 e paralisadas desde 2015/2016, as obras das Emeis estão sendo retomadas com planejamento e previsão de estarem todas em execução até 2026. A medida atende à crescente demanda por vagas na educação infantil e busca ampliar a estrutura da Rede Municipal de Ensino em regiões com histórico déficit de atendimento. Além do impacto direto na oferta de vagas, as obras também geram empregos no setor da construção civil e movimentam a economia local. O objetivo é garantir espaços adequados e seguros para o acolhimento de crianças de 0 a 5 anos em diferentes bairros da Capital. #ParaTodosVerem As imagens de capa e internas mostram as obras em andamento.

02/07/2025 às 17:22
Prefeitura avança na preservação das figueiras com nova fase de manejo

A Prefeitura de Campo Grande, por intermédio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades), deu início à segunda etapa do tratamento fitossanitário nas figueiras (Ficus microcarpa) presentes nos canteiros centrais das avenidas Afonso Pena e Mato Grosso. A medida integra o manejo anual promovido pela gestão municipal para proteger a saúde das árvores e garantir sua preservação.A aplicação do óleo de neem, substância natural utilizada no controle de pragas como a mosca-branca, deve ocorre a cada 15 dias, sempre no período noturno, com o objetivo de potencializar a eficácia do produto e minimizar impactos no tráfego urbano. A ação é sempre acompanhada por auditores fiscais de meio ambiente.O manejo fitossanitário é dividido em três etapas e faz parte de uma estratégia contínua de conservação da arborização urbana, com benefícios que vão além do aspecto paisagístico.“Ao cuidarmos dessas árvores, cuidamos também da cidade. As figueiras são mais do que um marco paisagístico, são parte da identidade de Campo Grande”, afirma a prefeita Adriane Lopes. Ela ressalta que o investimento em políticas ambientais é uma escolha estratégica. “Estamos pensando no futuro, garantindo um ambiente mais saudável e mais equilibrado para as próximas gerações”. Segundo o secretário municipal da Semades, Ademar Silva Junior, o trabalho de manutenção das figueiras tem impacto direto na qualidade de vida da população. “Cuidar da arborização é cuidar da drenagem, do conforto térmico, da biodiversidade e também da memória afetiva dos campo-grandenses. As pessoas reconhecem o valor dessas árvores e acompanham de perto esse trabalho”, observa.Reconhecimento internacionalCampo Grande foi reconhecida, pelo sexto ano consecutivo, com o título de “Tree City of the World” (Cidade Árvore do Mundo), concedido pela Arbor Day Foundation em parceria com a FAO/ONU. O título reafirma o compromisso da capital com a gestão responsável de sua arborização urbana, integrando a cidade a uma rede global de referência em sustentabilidade urbana.O reconhecimento é resultado de políticas públicas eficazes, planejamento técnico e envolvimento da sociedade na valorização da floresta urbana, essencial para a qualidade ambiental e o bem-estar da população. #ParaTodosVerem As imagens de capa e internas mostra profissionais tratando as árvores.

02/07/2025 às 09:49
Com expansão da citricultura, proibição da murta vai virar lei em Campo Grande

A citricultura tem ganhado espaço em Campo Grande e em municípios vizinhos como Sidrolândia, Terenos e Rochedo. Embora ainda seja cedo para medir o impacto total desta expansão, a tendência demonstra otimismo por parte dos produtores, que enxergam na cadeia citrícola uma oportunidade para fortalecer a economia local, reduzir a dependência de outras regiões e ampliar a competitividade no mercado. No entanto, o crescimento da atividade também acende o alerta para pragas e doenças que já causaram prejuízos significativos em outros estados. Entre elas, destacam-se o bicho-furão, ácaros, cochonilhas, o cancro cítrico e, principalmente, o Greening (Huanglongbing – HLB), considerada a mais destrutiva doença da citricultura mundial. Diante desse cenário, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (SEMADES), em apoio à Câmara Municipal, contribuiu para a elaboração do Projeto de Lei nº 11.616/2025, que proíbe o plantio, a comercialização, o transporte e a produção da planta conhecida como Murta (Murraya paniculata) em todo o território de Campo Grande. O projeto de lei municipal se baseia na legislação estadual vigente, que já reconhece o papel da Murta como hospedeira do psilídeo transmissor do Greening, e segue diretrizes técnicas estabelecidas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC), juntamente a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A Murta é uma planta ornamental comum em jardins urbanos, mas que também atua como hospedeira alternativa para o inseto Diaphorina citri — vetor da bactéria Candidatus Liberibacter spp., causadora do Greening. A presença dessa planta facilita a disseminação da doença, que compromete a produtividade e a qualidade dos frutos cítricos, podendo levar à morte das árvores. Segundo o secretário da SEMADES, Ademar Silva Júnior, “o avanço do Greening em outros estados, já reconhecido oficialmente pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), coloca em risco a cadeia produtiva da citricultura local. A erradicação da Murta é uma medida preventiva fundamental para proteger nossa produção, garantir a segurança alimentar e preservar a economia agrícola do município”. O projeto estabelece que o município deverá elaborar, no prazo de até dois anos após a publicação da norma, um plano de erradicação da Murta, com ações estruturadas e campanhas de conscientização. A Prefeitura poderá firmar parcerias com instituições públicas e privadas para viabilizar a execução do plano e promover a substituição da planta por espécies nativas ou outras não hospedeiras do psilídeo. Além disso, a proposta prevê penalidades para quem descumprir a legislação. Plantar, comercializar, transportar ou produzir Murta em áreas próximas a cultivos comerciais de citros — já existentes ou em implantação — poderá resultar em multa de até R$ 1.000,00, com correção anual pelo IPCA-E/IBGE. Em caso de reincidência, o valor será dobrado. A iniciativa segue tendência nacional. Estados como São Paulo, Paraná e Minas Gerais já adotaram legislações semelhantes, reconhecendo o papel da Murta na disseminação do psilídeo e do Greening, com impactos diretos sobre a sustentabilidade das lavouras citrícolas. #ParaTodosVerem A imagem de capa é Divulgaçaõ do Portal Embrapa e mostra cultivo de laranjas com folhas verdes e frutos alaranjados.

02/07/2025 às 10:32

©

Rede Municipal de Sites e Serviços On-line.