Navegação
A Assessoria de Assistência aos Órgãos Colegiados (AAOC), foi criada originalmente com o nome de Coordenadoria de Apoio aos Órgãos Colegiados (CAOC), conforme Art. 2º, inciso ll, da Lei Municipal N. 2.951, de 27 de janeiro de 1993, publicada no “Diário Oficial” do Estado de Mato Grosso do Sul N. 3.472, de 28 de janeiro de 1993, nas páginas 67 e 68. É vinculada à Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais (SEGOV.
A AAOC tem por objetivo o acolhimento, o encaminhamento e busca de soluções para as questões relacionadas com as atividades dos níveis de atuação auxiliar, objetivando as condições favoráveis aos órgãos colegiados no desempenho de suas responsabilidades.
Acompanhe as Legislações relacionadas
Veja a Lei de Criação da Assessoria de Assistência aos Órgãos Colegiados e a Legislação que está vigente atualmente.
Atendimento é aberto para todas as mulheres que estão dentro da faixa etária prevista para cada especialidade Mulheres de Campo Grande podem realizar de forma gratuita até a próxima sexta-feira (24/01), exames de mamografia e preventivo na unidade móvel do Hospital do Amor, que está localizada no estacionamento da UPA Moreninha, em Campo Grande. A ação tem como objetivo facilitar o acesso ao diagnóstico precoce, essencial na prevenção e no tratamento eficiente contra os cânceres de mama e colo do útero. A mamografia é recomendada para mulheres de 40 a 69 anos, sendo uma das principais ferramentas para o diagnóstico precoce do câncer de mama, que, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), afeta 61,05 a cada 100 mil mulheres. Se detectado nas fases iniciais, o câncer de mama tem alta taxa de cura. Já o exame preventivo (Papanicolau) é destinado às mulheres de 25 a 64 anos e pode detectar precocemente alterações no colo do útero, evitando o câncer. A unidade móvel realizará exames durante todo o dia, com atendimento das 7h às 11h e das 13h às 15h30. O serviço é aberto para todas as mulheres dentro da faixa etária recomendada, não sendo necessário ser residente da área para realizar os exames. Para a mamografia, são disponibilizadas cerca de 20 vagas diárias por período manhã/tarde, enquanto o exame preventivo pode atingir até 45 coletas por período, dependendo da demanda. É essencial levar o CPF, RG e comprovante de endereço, para garantir o bom andamento do processo. A coordenadora da Unidade de Saúde da Família (USF) Moreninha, Elisabete Rodrigues Gopral, destacou o trabalho da equipe e a organização da ação. “A procura tem sido muito boa, e a nossa equipe está organizada para atender a todas. Não fazemos agendamentos prévios, atendemos por demanda espontânea, com uma escala de enfermeiros que nos permite atender entre 40 e 45 coletas de preventivo por período”. Parcerias e Continuidade A ação faz parte de um esforço contínuo da Sesau em parceria com o Hospital do Amor, utilizando a Unidade Móvel para alcançar mulheres em diferentes regiões da cidade. No ano de 2024, a carreta passou por diversas Unidades de Saúde da Família, incluindo USFs Moreninhas, Vida Nova, Estrela do Sul, e muitas outras. “Programamos esse tipo de ação para acontecer duas vezes ao ano, com um novo atendimento programado para setembro deste ano”, informou a gerente Elisabete. O objetivo é garantir que todas as mulheres que não conseguiram realizar os exames em janeiro, tenham uma segunda oportunidade, além de intensificar a busca ativa para identificar mulheres que necessitam desses exames preventivos. A importância da Prevenção A realização dos exames preventivos é fundamental para detectar precocemente o câncer de mama e de colo do útero, permitindo que tratamentos mais eficazes sejam realizados. A Sesau tem se empenhado para garantir que as mulheres de Campo Grande tenham acesso facilitado a esses exames essenciais, promovendo saúde e qualidade de vida para a população feminina da cidade. A prevenção é o melhor caminho para garantir a saúde a longo prazo.
Com o aumento das temperaturas e o período chuvoso, aliados às férias, principalmente escolares, os acidentes com escorpiões tornam-se mais frequentes nesta época do ano. Por isso, a Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), traz orientações importantes que podem salvar vidas em casos de eventuais acidentes com esses animais. Dados da Superintendência de Vigilância em Saúde da Sesau mostram que, em 2024, foram registrados 1.359 casos de picadas de escorpião sem ocorrência de óbitos em Campo Grande, com as regiões do Anhanduizinho e Lagoa sendo as mais afetadas no município. “Nosso foco é orientar a população sobre a importância da limpeza do ambiente e do monitoramento constante. Somente com a colaboração de todos podemos reduzir os riscos de acidentes”, destaca a superintendente de Vigilância em Saúde, Veruska Lado. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) informa que no ano passado, o período de maior demanda ocorreu entre janeiro e abril, com 847 solicitações para desinsetização e orientações sobre a presença de escorpiões. “A principal orientação é manter os ambientes limpos e organizados, eliminando possíveis esconderijos. Pequenas atitudes, como vedar ralos e frestas, são essenciais para prevenir a entrada dos escorpiões nas residências”, reforça a gerente do CCZ, a médica veterinária Claudia Macedo. Nos casos de acidentes, o médico Bruno Casal orienta sobre os cuidados imediatos. “O ideal é lavar o local da picada com água e sabão, evitar aplicar qualquer tipo de substância e procurar atendimento médico o mais rápido possível. Assim, deve-se observar os sinais como inchaço, vermelhidão, dor, aumento de calor no local da picada e procurar atendimento em uma unidade de saúde”, explica. A Sesau destaca que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e os Centros Regionais de Saúde (CRSs) estão preparados para atender casos leves a moderados, com acompanhamento clínico e uso de analgésicos. Já nos casos graves, os pacientes são encaminhados a um hospital de referência para aplicação do soro antiescorpiônico. A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite, ressalta que o monitoramento desses animais envolve ações integradas em diferentes áreas da Sesau. “O combate aos acidentes com escorpiões é um trabalho transversal, que abrange diversas superintendências da Secretaria de Saúde. Além da assistência médica, as equipes atuam na orientação da população e no controle ambiental, priorizando a saúde e a segurança dos munícipes”. Recomendações para evitar acidentes: 1ª orientação: O que fazer em caso de picada O médico Bruno Casal orienta: 1. Lave o local da picada com água e sabão. 2. Procure uma unidade de saúde imediatamente. 3. Se possível, capture o escorpião com segurança ou fotografe-o para facilitar a identificação. 2ª orientação: Ligar para o 192 do SAMU A médica Renata Veloso, coordenadora em exercício do SAMU Regional Campo Grande, explica que as orientações são feitas com base no quadro clínico do paciente. “Se necessário, enviamos uma viatura. Porém, a maioria dos casos são quadros leves e o indicado é buscar atendimento em uma unidade de saúde 24 horas mais próxima, seguindo cuidados gerais com a limpeza do local.” 3ª orientação: Medidas preventivas indicadas pelo CCZ – Vedação de ralos e frestas: Utilize grelhas com telas em ralos e mantenha portas e janelas bem vedadas. – Limpeza do ambiente: Evite acúmulo de entulhos, restos de construção, folhas secas e lixo, que podem servir de abrigo para escorpiões. – Cuidados dentro de casa: Verifique roupas, calçados e toalhas antes de usá-los. Afaste camas e berços das paredes e evite que lençóis toquem o chão. 4ª orientação: Orientações da Vigilância em Saúde Mantenha os quintais limpos e gramas aparadas; Evite entulhos que favoreçam a proliferação de escorpiões; casos em crianças menores de 7 anos e idosos exigem mais atenção devido ao risco de complicações; Não aplique substâncias, faça torniquetes ou realize sucção. 5ª orientação: Serviço de desinsetização e orientações do CCZ O CCZ realiza vistorias em locais com infestação e oferece canais de contato para a população: – Telefones: (67) 2020-1796, (67) 2020-1802 ou (67) 3313-5000. – WhatsApp: (67) 2020-1796. – E-mail: scrapsccz@gmail.com para agendamentos.
Com a circulação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya, é fundamental que a população de Campo Grande redobre os cuidados preventivos. Embora o sorotipo DENV3 tenha sido identificado em estados vizinhos e exija atenção especial das autoridades de saúde, em Campo Grande não há registro, e se deve muito graças ao trabalho contínuo de prevenção e conscientização desenvolvido pelas equipes da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite, destacou que, em 2024, o município registrou mais de 12 mil notificações de casos suspeitos de dengue, mas que nenhum deles foi positivo para o sorotipo DENV3. “Ele já foi registrado em outros estados, o que é preocupante. Contudo, precisamos continuar mantendo os quintais limpos e adotando todas as medidas de prevenção, pois o calor e as chuvas são condições ideais para o aumento do mosquito transmissor dessas doenças. Cada um de nós precisa fazer a sua parte”. A superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Veruska Lahdo, ressalta a importância das ações estratégicas de prevenção e monitoramento realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde no combate às arboviroses, que contribuíram para evitar a chegada do sorotipo circulante no país na Capital. “Desde 2007 não temos registros deste sorotipo no município, mas sabemos que a transmissão pode ser rápida. Como qualquer nova onda de transmissão que surge no país, isso exige uma atenção redobrada de todos nós”. O clima quente e chuvoso, característico da estação, favorece a proliferação do mosquito transmissor da dengue, tornando este período crítico para o controle da doença. O aumento da umidade e o acúmulo de água criam o ambiente perfeito para o desenvolvimento das larvas do Aedes aegypti, que transmite não apenas a dengue, mas também o Zika vírus e a chikungunya. Assim, diante desse cenário, a Prefeitura de Campo Grande tem implementado diversas ações para combater a dengue, destacando-se as seguintes iniciativas: • Vacinação contra a dengue: em Campo Grande a vacina está disponível para o público-alvo determinado pelo Ministério da Saúde (10 a 14 anos), com esquema de duas doses e intervalo de três meses. A vacinação é uma das ferramentas para controlar a disseminação da doença. Foi aberta campanha temporária para vacinar pessoas de 4 a 59 anos. • Mutirões de limpeza: ao longo de todo o ano, a Sesau realiza ações comunitárias para eliminar focos de proliferação do mosquito, com a participação ativa da população e voluntários. • Capacitação dos agentes de saúde: treinamentos contínuos têm sido empregados para os agentes de combate às endemias, visando otimizar o controle do vetor no município. • Fumacê e bloqueios químicos: o serviço tem sido recorrente em diversos bairros de Campo Grande, com a utilização de máquinas de pulverização para combater a infestação do mosquito, com monitoramento constante das áreas de maior risco. Parceira Estratégica Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde tem estabelecido parcerias estratégicas com diversas instituições públicas e privadas, por meio do Projeto Colaborador Voluntário. No sábado (11/01), foi lançada a 16ª edição da Liga Anti-Mosquito no Comper Itanhangá, em parceria com a Rede Comper (Grupo Pereira). O projeto visa mobilizar colaboradores e a comunidade para eliminar focos do mosquito. Desde 2010, a iniciativa capacita funcionários do Comper para apoiar os agentes de combate a endemias, fortalecendo os esforços de prevenção. Recomendações importantes para a população É fundamental que a população mantenha a vigilância constante e adote medidas simples, porém eficazes, para prevenir a proliferação do mosquito: • Evite água parada em qualquer recipiente, como pneus, vasos de plantas e caixas d’água. • Tampe bem tonéis, caixas e barris d’água, e limpe regularmente as calhas. • Encha os pratinhos dos vasos de plantas com areia até a borda ou lave-os semanalmente. • Mantenha a piscina sempre tratada e evite acúmulo de água em recipientes e verifique as lajes. Notificações em 2025 Em 2025, Campo Grande já registrou 189 casos de dengue, o que reforça a importância não apenas da vacinação, mas também do controle do vetor para evitar uma eventual epidemia. “A vacinação é um reforço crucial, mas sem o controle adequado do mosquito, o risco permanece. A população deve continuar cuidando de seus ambientes, eliminando focos de água parada, para evitar a proliferação do Aedes aegypti. O controle do vetor é a nossa principal arma, por isso, a população precisa fazer a sua parte e ser parceira nesta guerra contra o mosquito,” finaliza a secretária de Saúde, Rosana Leite.
Avenida Afonso Pena, 3297 – Centro, Campo Grande – MS, Brasil
Ouvidoria –
(67) 3314-4639