A Prefeitura de Campo Grande por meio da SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social) com a proposta de aprofundar e avançar a metodologia de Trabalho Social com Famílias, a  GRPSB   (Gerência da Rede de Proteção Social Básica) optou por agrupar os técnicos de nível superior e realizar diversos encontros por regiões.

09de0261-547e-4577-949a-ec377bdc6c20Para o Secretário Municipal de Assistência Social, José Mario Antunes da Silva a Prefeitura está Priorizando o desenvolvimento das ações coletivas nas modalidades de acompanhamento e atendimento do PAIF (Serviço de Proteção e Atendimento Integral).

“O trabalho em grupo reforça a produção de conhecimento valorizando as experiências vivenciadas pelos técnicos. Será aplicado um instrumental, adaptação do ECOMAPA, para observação da vinculação dos técnicos ao PAIF, assim como um questionário para trazer contribuições na condução do trabalho, e, um quadro expositivo de causa e consequência sobre o Estudo Social, Oficinas com Famílias, Acompanhamento Individual e em Grupo”, diz José Mário.

A gerente da Rede de Proteção Social Básca Gizely Motta cita que no primeiro encontro roram apresentados os objetivos da Supervisão Técnica do ano de 2018.

“Juntamente com a projeção das metas pactuadas nas etapas anteriores sobre as ações do PAIF; Acompanhamento em Grupo ou Particularizado; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV e demais atividades organizativas.” Completou Gizeli Motta, Gerente da Rede de Proteção Social Básica.5fafc05e-a6bf-4cef-a5fe-daa51706c5f0

Como avaliação final sobre o conhecimento do Fluxo do PAIF, os técnicos construirão o esquema metodológico e fecharemos a atividade, reforçando que todas as formas de acesso ao serviço devem ser trabalhadas pela metodologia do Trabalho Social com Famílias.

A superintendente de Proteção Social Básica, Inês Mongenot explica que a organização foi feita em três encontros que acontecerão as quartas-feiras.

“Serão duas Supervisões no dia, uma por período, atendendo um grupo de unidades de uma determinada região. Participarão os técnicos dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS, Centros de Convivência – CC e Centros de Convivência para Idosos – CCI”, completa Inês.

Como tarefa para próximo encontro, os profissionais trarão a sistematização das demandas e deverão levar o Diagnóstico Socioterritorial para o preenchimento do Plano de Ação 2019.

Para a assistente social do CRAS Villa Gaúcha, Ana Paula acredita que as oficinas ajudaram no trabalho que tem melhorado o reflexo das ações técnicas feitas à comunidade.

“Trabalhando há 6 anos na Assistência Social , pode perceber uma mudança radical para melhor. Já existia o material, segmentação, e mesmo assim, muitas vezes nos sentimos perdidas, não existia uma segurança no atendimento. Mas agora a gente tem o ‘norte’. Agora, podemos perceber o quanto nosso trabalho tem melhorado, vendo o feedback que a população da rede tem nos dado”, finaliza Ana Paula.