O secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, vistoriou frentes de manutenção de vias públicas não asfaltadas em andamento  nas várias regiões urbanas de Campo Grande, que tem 1.100 quilômetros de ruas sem pavimento.  As intervenções estão programadas em pontos críticos e onde há maior fluxo de veículos.

Há equipes e máquinas trabalhando em bairros como Itamaracá, Columbia, Noroeste, Chácara dos Poderes, Residencial Edson de Brito Garcia e no Nashiville, onde também houve limpeza de áreas públicas.

O primeiro bairro visitado pelo secretário foi o Edson Brito Garcia, conjunto habitacional que fica na Região Urbana do Bandeira. “As crateras tornaram a rua intransitável”,  contou  Juarez das Neves, morador na Rua Manoel Nascente Dias . Parte da calçada da casa dele acabou destruída com o peso dos carros. Isso porque para desviar dos buracos, os motoristas passavam  sobre o passeio público.

O serviço de manutenção em andamento também foi elogiado por dois vizinhos de Juarez, Francisco Silva e Heloisa Benites. “Há muito tempo não conseguia colocar o carro na garagem”, conta Heloisa.  Além de recuperar as ruas, também foi feita a limpeza da área de lazer da comunidade.

Na mesma região, equipes estão trabalhando no Jardim Itamaracá, onde estão programadas serviços nas ruas Ministro Petrônio Portela; Padre João Delfino; João Paulo; Urucum; Marancanduba ; João Lemes Rezende e Avenida Mario da Silva Barbosa.

Nos próximos dias estão programadas intervenções na Avenida Batista Caminha, no Perpétuo Socorro,  bairro vizinho ao Itamaracá e na margem esquerda da Avenida Guaicurus (sentido Macro Anel). Também será feito o serviço de tapa-buraco no trecho asfaltado da avenida, que é itinerário do transporte coletivo.

Em outro extremo da cidade, região norte de Campo Grande, o trabalho de recuperação começou pelo Jardim Columbia e depois se deslocará para o Nova Lima. No Columbia o serviço já está quase pronto na Rua Mapuera, onde foi iniciado a partir da Avenida Lino Villacha.  Por causa da sua topografia, a enxurrada arrastou o material de revestimento primário  da rua  e abriu valetas em toda extensão. A próxima etapa do serviço está programada para a rua Paranapebas, que tem um trecho onde a erosão tomou conta da pista.