O Conselho de Desenvolvimento Econômico de Campo Grande (Codecon) realiza na próxima segunda-feira (25), a reunião de número 187, que acontecerá no auditório da Esplanada Ferroviária, a partir das 8h30. Está prevista a análise de quatro novos projetos solicitando incentivos, que deram entrada na Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio (Sidagro) com base nos termos da Lei do Prodes (Programa de Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande). Se aprovados, esses projetos empresariais deverão gerar investimentos de cerca de R$ 3 milhões.

“A retomada do crescimento econômico em Campo Grande está abrindo novos horizontes e criando cenários positivos para as empresas, que continuam buscando caminhos para novos investimentos, ampliando negócios e trazendo para a Capital, expectativa crescente de fortalecimento da economia”, afirma Rodrigo Terra, titular da Sidagro.

Órgão colegiado composto por 14 integrantes representando 7 órgãos governamentais e 7 entidades não governamentais, o Codecon passará a contar com 18 membros com a alteração da Lei, além dos suplentes, com o propósito de conferir maior participação da sociedade nas decisões relativas ao desenvolvimento da cidade.

Nova Lei do Prodes

Desburocratizando o acesso aos benefícios, a nova Lei do Prodes abre espaço às empresas já instaladas, atraindo novos investimentos com apoio ao micro e pequeno empresário, além de continuar atendendo às médias e grandes empresas, garantindo os elementos básicos para o desenvolvimento socioeconômico de Campo Grande.

Permeando todo o processo de implantação da nova Lei, está o fato de que a Lei do Prodes deverá garantir o desenvolvimento econômico sustentável do município, suprindo as demandas atuais e garantindo as necessidades das futuras gerações com a preservação do meio ambiente.

Outra alteração na Lei diz sobre o fortalecimento do Conselho Codecon, ampliando a sua composição de 14 para 18 membros, com o propósito de conferir maior participação da sociedade nas decisões relativas ao desenvolvimento da cidade, onde serão 9 representantes do poder público e 9 do setor de empregos, sendo 3 patronais, 3 empregados e 3 gerais.