Pedro Pedrossian Neto (esquerda), deputada Tereza Crhistina, ministro da Saúde, Ricardo Barros e o secretário de Saúde de Campo Grande, Marcelo Vilela. (Foto: Divulgação)
Pedro Pedrossian Neto (esquerda), deputada Tereza Cristina, ministro da Saúde, Ricardo Barros e o secretário de Saúde de Campo Grande, Marcelo Vilela. (Foto: Divulgação)

Os secretários de Saúde, Marcelo Vilela, e de Finanças e Planejamento, Pedro Pedrossian Neto, estiveram reunidos na tarde de ontem (1º) com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para discutir o aumento no teto da média e alta complexidade (MAC) e pedir mais prazo para a execução de obras pré-aprovadas que estão paradas.

Segundo Pedrossian Neto, o ministro se mostrou bastante receptivo e o encontro serviu para afinar as tratativas quanto às demandas pleiteadas. Conforme o secretário, existe um demonstrativo de que houve um aumento na produção e por isso o Município estaria requerendo o repasse de R$67 milhões no teto da MAC.

“Nós fomos mostrar ao ministro nossa preocupação quanto a essa questão. Existe uma demanda grande que precisa de uma contrapartida maior do Governo Federal. Houve um aumento muito grande nos procedimentos hospitalar e ambulatorial e o valor está deficitário”, diz.

Entretanto, o secretário ponderou que foi sinalizada uma divergência entre os números apresentados pelo Município e o balanço do ministério, o que irá requerer ajustes.

“O número do ministério não está batendo com o nosso. Por isso, teremos que reavaliar todos os custos para apresentá-los novamente ao ministro e ai sim bater o martelo quanto a esta questão. O importante é que o ministro nos deu garantia de que as portas estão abertas”, disse.

O aumento no repasse destinado aos procedimentos de média e alta complexidade irá possibilitar suporte financeiro maior aos hospitais conveniados como a Santa Casa e Hospital Universitário (HU).

Além do pedido de ampliação no teto, também foi pedido aumento de prazo para término de obras que tiveram projetos iniciados e recursos liberados, mas não tiveram encaminhamento e, por este motivo, há o risco da perda do repasse federal. A deputada federal Tereza Cristina também participou da reunião com o ministro.