O coordenador de urgência Yama Higa (esquerda) e o secretário Marcelo Vilela (direita) em vistoria nas unidades. (Foto: Sesau).
O coordenador de urgência Yama Higa (esquerda) e o secretário Marcelo Vilela (direita) em vistoria nas unidades. (Foto: Sesau).

O secretário municipal de Saúde, Marcelo Vilela, acompanhado do coordenador de Urgência da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Yama Albuquerque Higa, esteve na manhã deste sábado (14) vistoriando o atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Coronel Antonino e Santa Mônica. Durante a visita, o secretário conversou ainda com pacientes e servidores e fez um levantamento das principais necessidades.

A primeira unidade visitada foi a UPA Coronel Antonino, onde seis médicos clínicos e seis pediatras estavam fazendo o atendimento. Conforme informações dos profissionais da unidade, todos os atendimentos estavam ocorrendo dentro da normalidade e com um período curto de espera.

Durante a visita, o secretário conversou com os servidores e familiares de pacientes que estão internados na unidade aguardando transferência para uma unidade hospitalar.

Ele explicou que, em virtude da baixa rotatividade de leitos nos hospitais conveniados, há uma dificuldade em se encaminhar esses pacientes com maior celeridade, entretanto todas as medidas estão sendo tomadas em conjunto com as instituições para resolver este problema.

O secretário Marcelo Vilela conferindo o estoque de medicamento da UPA Santa Mônica. (Foto: Sesau).
O secretário Marcelo Vilela conferindo o estoque de medicamento da UPA Santa Mônica. (Foto: Sesau).

Na UPA Santa Mônica, o secretário fez um apontamento de algumas melhorias que precisam ser feitas.  A unidade foi inaugurada há pouco menos de um ano e já apresenta falhas na parte estrutural.  Condicionadores de ar de algumas salas e consultórios estão inoperantes em decorrência da instalação incorreta feita à época, o que traz desconforto aos servidores.

O secretário também vistoriou a farmácia da unidade e conversou com os servidores para saber as principais necessidades. Ele ressaltou que a previsão é de que até o fim do ano será possível regularizar quase que a totalidade dos medicamentos.