Cerca de 200 pessoas entre paratletas, equipes e espectadores compareceram nessa quinta-feira (10), a primeira edição do Festival de Bocha Paralímpica. O evento, realizado pela Fundação Municipal de Esportes (Funesp) e o Núcleo Paralímpico do Parque Ayrton Senna promoveu a inclusão social por meio do esporte.

DSC_1959Para o diretor-presidente da Funesp, Rodrigo Terra, mais do que competir, o esporte é um transformador de vida. “Deixando a competição de lado, o esporte faz com que as pessoas consigam driblar as dificuldades e ganhar qualidade de vida, autoestima e desenvolvimento de novas habilidades”.

A coordenadora do Paradesporto da Funesp, Yara Yule, explica que o Festival promove a troca de conhecimento entre os atletas. “Reunimos aqui grande parte dos clubes de paradesporto do Campo Grande, e assim promovemos a interação entre os atletas, técnicos e familiares tanto para convivência quando para troca de experiências no esporte”.

Entre os participantes, a atleta Adriana da Silva Rolon destacou a importância do esporte. “Eu encontrei na bocha adaptada um novo sentido para a vida e uma maneira de superar as barreiras”, concluiu.