A Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e o Serviço Especializado em Abordagem Social – SEAS, realizaram, em janeiro deste ano, 220 abordagens às pessoas em situação de Rua em Campo Grande – MS. As abordagens tiveram aceitação de 82 pessoas, na qual foram realizados os encaminhamentos para o acolhimento no CETREMI e CEDAMI, Comunidades Terapêuticas, Recondução Familiar, entre outros serviços.

Os atendimentos ocorrem por meio do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro POP, e são realizados de segunda-feira a sexta-feira, no horário de 07h às 17h, e as abordagens realizadas pelo Serviço Especializado em Abordagem Social – SEAS de forma ininterruptamente, ou seja, 24h., através dos telefones (67) 9-8448-3758 e (67) 9-8455-6879 . O Centro Pop fica na Rua Joel Dibo, 255 – Centro.

“Tem sido um pedido constante do prefeito Marquinhos Trad, para que as abordagens sejam de forma mais humana, visando ao máximo à persistência para o consentimento dos serviços oferecidos pelas políticas públicas de assistência social”, explica o secretário da SAS, José Mário Antunes da Silva.

A secretaria fez um mapeamento, onde detectou os pontos mais  críticos da cidade, viabilizando a melhoria do atendimento. “Cabe ressaltar que as abordagens resultaram em 138 recusas por parte da população em situação de rua, sendo este um direito garantido pela Constituição Federal de 1988, em seu Art. 5º, na qual apresenta os direitos individuais e coletivos.”, completa o Secretário.

SEAS – As equipes de abordagem da Política de Assistência Social fazem a oferta dos serviços à pessoa de direito em situação de rua, que tem por opção aceitar ou não ser atendido pelo Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua e o Serviço Especializado em Abordagem Social a ele proposto no município de Campo Grande.

Os acolhimentos institucionais são realizados pelo Centro de Triagem do Migrante e População em Situação de Rua – CETREMI, pela Casa de Apoio São Francisco de Assis, e pelo Centro de Apoio ao Migrante – CEDAMI (ininterruptamente).