Com dois meses  de antecedência, em relação ao planejamento inicial, a Prefeitura de Campo Grande concluiu a o desassoreamento dos lagos do Parque das Nações Indígenas de onde foram retirados 135 mil metros de areia, numa operação que exigiu 12.500 viagens de caminhão até o local de descarte nos fundos do Cetremi. Sobrou apenas o piso compactado do lago (que tem de 3 a 5 metros de profundidade) que não pode retirado porque sob, há um solo brejoso natural. Os filetes de água que já vê em toda sua extensão é o leito natural do Córrego Prosa.

Até a próxima semana será feito o acabamento do serviço, nivelamento de alguns pontos, replantio de grama nos taludes, reparos em meio fio e aplicação de capa asfáltico nas cabeceiras das pontes de travessia.

Encerrada esta fase, o lago será entregue oficialmente ao Imasul (que gerencia o Parque das Nações)  que fará  reparos nas paredes de gabião no entorno do espelho d’água. Fechadas as comportas (uma espécie de registro gigante) em dois dias o lago  estará cheio com 250 mil metros cúbicos de água retidos do Córrego Prosa, readquirindo as características de um dos cartões postais da Capital