As obras do Reviva Campo Grande podem ser vistas por várias ruas da cidade. Desde o começo de junho, várias frentes de serviço foram abertas para aproveitar a estiagem e entregar o microcentro requalificado em 15 meses, prazo de execução dos trabalhos.

Até agora, a maioria das intervenções são para melhorar a drenagem na região central, preparando a capital para o período de chuvas.

A obra foi dividida em dois lotes, com a Rua Rui Barbosa como linha de divisão, e estão previstos 153 poços de visita em concreto armado e mais de 200 bocas de lobo.

Só no Lote 2, da Rui Barbosa até a 25 de Dezembro, serão 13 pontos de drenagem, sendo que já foram concluídos no momento, 620 metros de drenagem. “Estamos trabalhando da melhor maneira possível, através do planejamento estratégico e da comunicação, para que esse serviço ocorra de forma rápida e eficiente, a fim de causar menos impacto para a população”, afirma a engenheira civil responsável pelo Lote 2, Joice Iahn.

Thiago Gonçalez, engenheiro da empreiteira Engepar, explica que essas obras de escavações e instalações de tubos de drenagem visam melhorar a captação e escoamento das águas pluviais, ou seja, as águas de chuva. “A água de chuva provoca um desconforto para o cidadão, devido às enxurradas e, além disso, você evitar que esse volume de água fique por cima do asfalto, acaba melhorando a vida útil dele, reduzindo gastos com manutenção”.